sexta-feira, 25 de março de 2016

As Fotografias "Post Mortem" - Era Vitoriana

As fotografias “Post Mortem” aparentemente tiveram origem na Inglaterra, quando a Rainha Vitoria pediu que fotografassem um cadáver de um parente, para que ela guardasse como recordação.

A partir desse momento, o costume lentamente se espalhou por diversas partes do mundo, virou hype e as famílias passaram aguardar para si uma recordação fúnebre do ente querido. Durante o século XIX, o ato de fotografar os falecidos era bem mais comum.

Criar álbuns com fotos dos familiares e amigos mortos, era uma espécie de negação da morte, ao mesmo tempo que as fotografias tornavam-se recordações guardadas pela família para se lembrar daqueles que se foram.

Além disso, fotografias naquela época era luxo, devido ao elevado preço para produzi-las e à pequena quantidade de câmeras fotográficas, estúdios e profissionais disponíveis.

Você tem olhos Sanpaku?

"Sanpaku" é uma palavra de origem Chinesa/Japonesa, e significa "três brancos". É referente a pessoas em que a parte branca dos olhos aparece na parte inferior entre a íris e a pálpebra, ficam aparecendo "três partes brancas" ao invés de 2 só nas laterais.

Segundo alguns "cientistas" os Sanpakus não são 100% equilibrados físico e mentalmente. Eles tem um reflexo ruim, dificuldades para dormir, falta de precisão nos pensamentos e ações, e são mais propensas a ter vícios em açúcar, álcool, drogas...

quinta-feira, 24 de março de 2016

As 10 melhores músicas sobre Serial Killers.

É Insônios, vocês que são ligados nessa temática irão gostar dessa playlist.
Se Serial Killers eram a inspiração da policia para a prevenção de futuros ataques. É claro que na música eles também se fazem presente nas letras de muitos compositores. Eu separei uma lista com 10, das melhores músicas que falam sobre serial killers.

Sem delongas, preparem seus fones de ouvido, ou melhor, aumente o volume de sua caixa de áudio.
E vamos lá!

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10 - Nick Cave and the Bad Seeds - "Jack the Ripper" 
Assassino: Jack, o estripador.

Jack, o estripador.

segunda-feira, 21 de março de 2016

Final - Capítulo 9

Capítulo IX - Final

- Como fui eu? Do que você tá falando?
Eu não entendia mais nada.
- Foi você que me espancou! Tem sorte de eu ter muito dó de você e não te denunciar! - gritou Gabriela.
- Eu não tô entendedo, Gabriela, do que você Ta falando? - gritei também.
- Dá pena de você, não aceitar a realidade. Agora dá pra entender porque ela se suicidou! Sai daqui! - Gritou me empurrando pra fora - Some da minha casa, some!
- Pera aí, Gabi, do que você tá falando? Cadê minha mãe? - falei assustado.
- SAAI!!!! - gritou com toda força que podia.
- Acho que a louca aqui é você! - gritei saindo.
- Não volta mais aqui, seu doente! - gritou Gabriela do portão enquanto eu entrava em meu carro.

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quinta-feira, 17 de março de 2016

Quanto custa seu órgão no Mercado Negro?

E aí INSÔNIOS!
Estou de volta - depois de ficar algumas semanas sem PC. No entanto, estou aqui e quero lhe fazer uma curta e singela pergunta: quanto custa seu órgão?
Certamente você não sabe. Mas sem dúvidas já ouviu falar no Mercado Negro, correto?

Insônia

No Mercado Negro você pode encontrar uma variedade de produtos sinistros - e quando eu digo sinistro é sinistro mesmo. Desde um simples aparato inofensivo até armas de grosso calibre, drogas e, claro, órgãos. Quer ficar rico? Trabalhe com órgãos. E é justamente sobre eles que irei falar nesse post.

Gabriela - Capítulo 8

Capítulo VIII - Gabriela

Na quinta-feira apesar de ter chegado tarde, acordei cedo e como só iria ver Cecília no fim de tarde, decidi ver minha mãe de surpresa, era incrível como o amor nos faz querer viver, quando somos só, não queremos ver pessoas, nem ter uma companhia. Nos contentamos em sermos só e passamos o dia vegetando tendo a certeza que nada acontecerá - Já quando amamos, queremos retribuir aquele amor, exalar amor. Poder viver tendo a convicção que o amor está lá, vivendo em nós, carecendo de aparecer.

quinta-feira, 10 de março de 2016

Marina - Capítulo 7

Capítulo VII - Marina

Era quarta-feira, fazia exatamente uma semana que vi Cecília pela primeira vez, já perceberam como tudo é tão louco?
Numa quarta-feira vou ao trabalho com o desgosto e arrependimento de me tornar educador, na outra, agradeço mais do que tudo por ter me tornado, se não jamais teria conhecido Cecília.
Nessa quarta-feira ela não quis ir embora comigo, disse que tinha alguns compromissos com a faculdade (que eu nem sabia que fazia). Fiquei um pouco chateado com isso, porém, disse-me passar a quinta-feira comigo (que era feriado), então me alegrei. - É incrível como quando somos solitários, somos a maior de todas as rochas existentes e qualquer lápide de amor, nos libera o mais meigo dos homens que há em nós.
Acabei indo embora sozinho aquela noite, numa avenida do centro, vejo uma livraria 24h - decidi estacionar o carro e comprar algo novo (no meio literário).

quarta-feira, 9 de março de 2016

Mamãe e Cecília - Capítulo 6

Capítulo VI - Mamãe e Cecília

Nas terças-feiras eu não tinha aulas, então combinei com Cecília de irmos jantar na casa de mamãe. Comprei novas roupas e um colar de presente à Cecília.
Era 14 horas quando liguei para Gabi.
- Gabi?
- O que você quer, Célio? - falou Gabi com a voz tremula.
- Quero levar Cecília hoje para jantar aí e conhecer a mamãe, posso?
- Célio, quero que venha aqui, para conversamos. Não traga essa moça aqui, é melhor.
- Qual o problema? É sobre a mamãe?
- É, também.
- Tô ouvindo a voz dela, passa pra ela.
- Célio...
A forma que falava meu nome com aquela voz irritante me deixava puto.
- Olha Gabi, vou jantar aí com a Cecília e ponto. E não faça a antipáca com ela, por favor - desliguei. Não tinha dito o horário, mas mamãe sempre jantava ás 20:00
Liguei para Cecília.
- Cecília? Onde você tá?

domingo, 6 de março de 2016

O Bilhete de Penélope - Capítulo 5

Capítulo V - O Bilhete de Penélope

Eu sonhava que estava sentado no 47° andar de um prédio, chorando pronto para pular, eu olhava pra trás e via um apartamento que não era o meu, mas com todas minhas coisas lá. Até que me joguei sem mais, sem menos. Acordei. Me virei e vi o rosto magérrimo adormecido de Cecília e a angústia do sonho já não mais me incomodava.
Me levantei, fui ao banheiro, me olhei no espelho e dei uma piscadela pra mim mesmo. Escovei os dentes e lavei o rosto. Me arrumando, Cecília acorda.
- Não me acordou, bem? - disse ela com a voz enrolada e se espreguiçando.
- Ainda não tá na hora, só gosto de ficar arrumado antes.
Fui até ela e a beijei. Selinho, é claro, ela tinha acabado de acordar.
- Vamo tomar café. - Disse ela.
Ela se levantou completamente nua. A luz do sol entre as persianas batia em seu corpo claramente desenhado. Sou ateu desde meus 10 anos, mas se realmente existiu um Deus, Cecília seria como Deus queria que fossem as mulheres e lá do céu sentia-se envergonhado, pela natureza criar a perfeição que nem ele conseguiu.

sexta-feira, 4 de março de 2016

HANNIBAL- Série

É claro que você que acompanha o Insônia deve ter conhecimento sobre o mais astuto psiquiatra, o Doutor Hannibal Lecter. Ele que nas horas vagas costuma fazer um baquete no mínimo peculiar.

WILL, HANNIBAL, JACK, INSÔNIA

Vamos dá uma rápida viagem no histórico do personagem.

Hannibal se consagrou nas telas do cinema no filme “O Silencio dos Inocentes” de 1991, onde o ator Anthony Hopkins imortalizou o vilão com sua atuação brilhante do clássico canibal sofisticado. Ao lado da estagiaria do FBI, Clarice Starling (interpretada pela também brilhante Jodie Foster) o canibal ajuda na criação de um perfil criminal de um serial killer (Búfalo Bill) assassino de mulheres obesas, mas em troca dessa cooperação, a agente Starling terá que se permitir ser analisada pelo astuto e sinistro Doutor.

Hannibal, em "O Silêncio dos Inocentes".

quarta-feira, 2 de março de 2016

O Final de Semana - Capítulo 4

Capítulo IV - O Final de Semana

Acordei no sábado ao meio dia. Tomei o café de quase 3 dias atrás e de roupão me joguei no sofá e liguei a TV. Passava um game show entre casais - porque diabos a televisão não evolui? Mudei de canal e passava "Edward Mãos de Tesoura", e notei como é incrível como desde os anos 90 até hoje o Johnny Depp faz o mesmo papel.
Pensei em ligar para Cecília, mas ia parecer muito desesperado. Decidi ir ver minha mãe. Fazia algumas semanas que não a via. Liguei para minha irmã para avisa-la.
Minha irmã caçula morava com minha mãe, tinha 27 anos e se encostava na aposentadoria de mamãe. É atriz, fez algumas figurações em novelas, mas nada além disso. Bom, conseguiu ir mais longe que eu, que sempre fui a esperança artística da família.
- Alô? Gabi?

terça-feira, 1 de março de 2016

O Assassino do Tronco de Cleveland.

Anos 70, Estados Unidos e insana cultura de transformar serial killers em estrelas de filme/série. E assassinatos ocorridos em Nova York em 1977 e que devido as característica, a imprensa chamou o serial-killer autor das mortes de “O Filho de Sam”. A mídia cobriu os fatos de forma totalmente sensacionalista durante todo aquele verão que ficou conhecido como “O Verão de Sam”, que virou até filme, e por sinal um excelente filme, nas mãos do maluco Spike Lee. Similarmente, serial-killers da ficcção foram glorificados e endeusados em personagens como Hannibal “The Canibal” Lecter do excelente filme “O Silêncio dos Inocentes” e Dexter da popular série “Dexter”. Sem contar as inúmeras séries que tratam sobre criminologia como CSI, Bones, Criminal Minds, … séries que vira e mexe aparece com um episódio de um serial-killer inteligente e mortal.